A Feira Ubá de Artesanato, que conta com apoio da Prefeitura Municipal, desde o seu início, há oito anos, está entre as cinco melhores do gênero, dentro do projeto Desenvolvimento Regional Sustentável desenvolvido pelo Banco do Brasil em nível nacional. A outra cidade paulista a ser destacada pelo projeto, nesse gênero, foi Presidente Prudente.
Essa indicação visa viabilizar a participação de cerca de 80 artesãos, integrantes da Ubá, em Feiras de nível nacional, a exemplo do que já ocorreu, quando da participação dos mesmos, na Feira Conexão Solidária- 1ª. Mostra Nacional de Comercialização dos Produtos e Serviços da Economia Solidária 2009, realizada em São Paulo.
Assim sendo, nesta sexta-feira (11/12), às 19h, os artesãos, que também integram a Feira de Integração Comunitária e a Feira Regional, estarão reunidos com representantes do Banco do Brasil, SEBRAE e Prefeitura Municipal, representada pelo secretário de Desenvolvimento Econômico, Nico Mondelli, com o objetivo de agradecer de forma oficial, o apoio dado pelos órgãos ao evento, além de discutir assuntos pertinentes à rotina do grupo, informou Sonia Braz, uma das coordenadoras.
Segundo a assessoria do Banco do Brasil, o Desenvolvimento Regional Sustentável é uma estratégia negocial do BB, que busca impulsionar o desenvolvimento sustentável das regiões onde o órgão está presente, por meio da mobilização de agentes econômicos, sociais e políticos, para apoio a atividades produtivas economicamente viáveis, socialmente justas e ambientalmente corretas, sempre observada e respeitada a diversidade cultural.
Como parte da política de apoio ao projeto, o Banco do Brasil abriu espaço no interior das suas agências bancárias para os artesãos, que a princípio já iniciaram a exposição e comercialização de seus produtos, nas agências da Vila Falcão, av. Rodrigues Alves, Estoril e Bauru Shopping, sempre das 10h às 16h.
De acordo com Evandro Baldin Dias, superintendente regional do Banco do Brasil, a conquista dos artesãos de Bauru deve-se à organização e qualidade dos produtos artesanais apresentados. E sendo assim, através do DRS, o Banco do Brasil trabalha na viabilização de ampliação dos horizontes desses artesãos, também chamados pequenos empreendedores da arte manual.
Para Evandro, a parceria do Banco do Brasil, SEBRAE, Prefeitura, Unesp e Superintendência do Trabalho Artesanal nas Comunidades que objetiva a viabilização de financiamentos, estrutura, capacitação entre outros benefícios, tem como conseqüência positiva, a evolução dos grupos a caminho de sua independência sócio-econômica.
O mesmo trabalho tem sido realizado junto aos feirantes das feiras-livres da cidade.
Para o secretário Nico Mondelli, todas as ações que colaborem para o desenvolvimento de grupos de pequenos empreendedores, em todas às áreas, representam o progresso da cidade como um todo, mas acima de tudo a valorização do indivíduo como cidadão.
Fonte da Informação: Agência Bom Dia - Quinta-feira, 10 de dezembro de 2009 - 16:47